Storytelling é só o começo. Para criar experiências que encantam de verdade — daquelas que ficam na memória e no coração — é preciso ir além da história contada. É nesse caminho que surgem o storydoing e, principalmente, o storyliving: técnicas que representam a evolução natural das experiências de marca, cada vez mais participativas, imersivas e multissensoriais.
Neste conteúdo, vamos explicar o que são storytelling, storydoing e storyliving, por que esses conceitos ainda geram confusão e como usá-los de forma estratégica para transformar momentos especiais em vivências inesquecíveis.
Storytelling, Storydoing, e Storyliving: O que são?
Storytelling, storydoing e storyliving. Três palavras parecidas, mas com significados e impactos bem diferentes — e que sua marca precisa compreender se quiser criar experiências que realmente conectam. Afinal, para chamar a atenção do público, se destacar da concorrência e garantir resultados consistentes, é essencial saber quando e como ativar essas técnicas para construir pontes emocionais verdadeiras.
Aliás, você já refletiu sobre como certas marcas conseguem permanecer na memória das pessoas por anos, mesmo em meio a tantas outras opções? O segredo, muitas vezes, está aqui: na forma como elas contam, colocam em prática e fazem o público vivenciar suas histórias.
Enquanto algumas empresas se limitam a produzir comerciais visualmente bonitos ou campanhas nas redes sociais que contam uma história (storytelling), outras vão além e criam ações no mundo real que colocam seus valores em prática — seja em uma ativação interativa, seja em uma experiência em ponto de venda (storydoing). E há aquelas que ultrapassam as barreiras da comunicação tradicional e nos fazem sentir parte de um universo — como se estivéssemos dentro de um filme, um espetáculo, uma vivência. Isso é storyliving.
Ou seja, não se trata apenas de comunicar. Trata-se de convidar o público a mergulhar em um universo expandido, onde os valores da marca ganham forma, cor, som e emoção. Quando sua marca domina esses três níveis, o público não só se lembra de você. Ele sente. Ele vive. E ele volta.
O que é storytelling?
Storytelling é a arte de contar histórias, mas não é qualquer história. Afinal, quando uma história é bem-feita, ela inspira, ela cria pontes emocionais entre marcas e pessoas. Entretanto, pense no storytelling como a ponta do iceberg em comparação com as outras técnicas.
Isso porque, apesar de ser um ponto de partida poderoso, ele ainda é passivo para o público. Ou seja, a pessoa escuta, assiste, lê, mas não necessariamente interage. É como assistir a um bom filme: você se emociona, mas continua na poltrona.
O que é storydoing?
O storydoing por sua vez é quando a marca vive aquilo que fala com ações, experiências e decisões reais. O storydoing é quando a marca mostra seus compromissos da marca.
É sair do discurso e partir para atitudes concretas que provem o que foi dito. Por exemplo, uma empresa que fala sobre sustentabilidade, mas também implanta ações ecológicas no dia a dia, como uso de energia limpa e materiais recicláveis, está fazendo storydoing.
Ou seja, ela não apenas conta que se importa com o planeta, ela mostra e isso gera confiança. Afinal, quem vê coerência entre o que a marca diz e faz, tende a se conectar mais profundamente.
O que é storyliving?
Aqui, a experiência deixa de ser observada e passa a ser vivida em primeira pessoa. É como se o público deixasse de ser espectador para se tornar protagonista.
Um bom exemplo disso são exposições imersivas em que a pessoa interage com ambientes, sons, luzes e até personagens, tudo pensado para gerar sensação, memória e encantamento. No storyliving, o impacto emocional atinge outro nível.
Agora você já sabe que o storytelling é a arte de contar histórias, o storydoing é quando a marca não apenas diz, mas faz ativamente o que diz. E, por fim, temos o terceiro nível, o storyliving, onde o público faz parte da construção da história.
Storytelling, Storydoing e Storyliving: por que tanta confusão?
Você já deve ter reparado: storytelling virou a palavra da vez. Está em apresentações, briefings, campanhas. Todo mundo fala sobre o poder das histórias — mas poucos realmente dominam sua aplicação com profundidade.
A confusão acontece porque, apesar de parecerem similares, storytelling, storydoing e storyliving compartilham apenas a raiz: a história. O que muda — e muito — é a forma como ela se manifesta na relação entre marca e público.
Contar, fazer e viver são níveis distintos de engajamento. E quando o objetivo é gerar impacto real — como atrair mais visitantes para o shopping, aumentar o tempo de permanência ou criar uma lembrança afetiva com a marca — apenas curtidas ou visualizações não são suficientes. O que esse profissional precisa é de presença, encantamento e conexão emocional.
Para entender melhor, pense assim: todas essas técnicas usam a narrativa como base, mas se desdobram de formas diferentes:
- No storytelling, a marca conta uma história.
- No storydoing, ela transforma essa história em ação, mostrando seus valores na prática.
- No storyliving, ela convida o público a viver a história junto com ela — como protagonista da experiência.
E por que isso importa? Porque o público de hoje não quer apenas escutar promessas: ele quer sentir, participar, compartilhar. Quer estar dentro da narrativa, não apenas assistindo do lado de fora.
Afinal, quem vive uma experiência marcante não apenas se lembra. Recomenda. Retorna. Cria vínculo.
Por isso, marcas que evoluem do discurso para a ação — e da ação para a vivência — constroem relações muito mais profundas, significativas e duradouras.
Da narrativa à vivência: como a YDreams ajuda marcas a criarem experiências memoráveis.
É exatamente isso que fazemos na YDreams Global: transformamos narrativas em vivências que marcam. Vamos muito além do storytelling — criamos mundos vivos, onde crianças, famílias e marcas compartilham experiências que emocionam, educam e encantam.
Somos especialistas em desenhar experiências inesquecíveis, mesmo quando o desafio envolve traduzir complexidade em linguagem lúdica, sensorial e acessível para todas as gerações. Foi assim no evento “As Fantásticas Fábricas de La Fontaine”, sucesso no Farol Santader São Paulo e Shopping Diamond em Belo Horizonte. E também em espaços como “Peppa Pig Pelo Mundo”, que já chega à sua sétima edição, com temporada entre 27/05 e 27/07 em São Paulo – SP. Ou ainda no novo evento de Bob Esponja – A Experiência, que acontece de 15/06 a 02/08 em Fortaleza – CE.
Vale reforçar: o que entregamos vai além de eventos. Criamos universos que se sentem reais. Em cada projeto, a tecnologia é invisível aos olhos, mas o encantamento é profundo e duradouro. É isso que faz com que famílias não apenas participem — vivam a experiência com todos os sentidos.
Unindo cenografia imersiva, design sensorial, realidade aumentada e tecnologias interativas, colocamos o público no centro da ação. Elas deixam de ser meros expectadores para se tornarem protagonistas da história.
Com a YDreams, a história não é só contada. Ela é vivida. E o seu shopping, espaço ou empresa se transforma no lugar onde as famílias não apenas passam — mas querem estar, voltar e viver novamente.
Planejamento que encanta: o impacto de se antecipar às datas especiais
E para que toda essa magia aconteça de verdade — seja com crianças em um shopping, com colaboradores em uma celebração corporativa ou com clientes em uma ativação de marca — é preciso planejar com antecedência. Vivências multissensoriais, personalizadas e tecnológicas exigem tempo de criação, testes e curadoria. Por isso, quem deseja encantar precisa se antecipar.
Datas como o Dia das Crianças, as férias escolares, as festas de fim de ano ou qualquer outro momento-chave no calendário da sua marca são oportunidades valiosas para gerar conexão emocional, presença qualificada e lembranças duradouras.
E aqui vai um dado estratégico: o tempo médio de desenvolvimento de projetos imersivos vai de 3 a 4 meses entre concepção, criação e implementação. Ou seja, o momento ideal para começar é agora.
Porque quando você se antecipa, não apenas garante a excelência da execução — você lidera a experiência, conquista corações e transforma ocasiões em histórias que as pessoas querem viver… e reviver.Sua próxima grande história começa com um e-mail.
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